A Bósnia, Albânia, Kosovo, Macedônia a parte sul da Sérvia, Montenegro devem tornar-se, em perspectiva, um Estado islâmico único. Isto constitui a primeira fase da conquista da Europa em conformidade com o plano Europa 3000. Desta forma, a Europa passará a ser um país muçulmano desde os Urais até a Grã-Bretanha. O plano será concretizado por etapas, baseando-se em tática de "ódio e violência". Nas cercanias de grandes cidades europeias, incluindo as russas, serão criados enormes enclaves muçulmanos. O maior objetivo disso será uni-los num centro maometano único.

A segunda parte do plano se chama Cáucaso 2000. O OTAN irá alargar-se para o leste, tomando sob seu controle o Mar Cáspio a ser entregue à influência político-militar da Turquia. Washington e Istambul irão tutelar todo o mundo islâmico, exercendo um rigoroso controle sobre a maior parte das reservas de petróleo, as vias de seu escoamento para a Europa e as aéreas ultramarinas. Assim, será criada uma "faixa verde" junto da Rússia e da China, cabendo a Istambul manter contactos com a Europa. Deste modo, a Turquia poderá vir a ser a principal força militar na região.

Ao mesmo tempo, foi tomada a decisão de proceder ao recrutamento e à preparação de terroristas com aspecto eslavo, selecionados do meio de bósnios e albaneses. Estes combatentes, parecidos com europeus comuns, podem deslocar-se com facilidade pelo mundo inteiro sem causar suspeita da polícia e serviços especiais. Poderão igualmente penetrar no Cáucaso do Norte. São chamados "diabos brancos" bem treinados e dispostos a fazer jihad na Europa e na Rússia.

Por enquanto, estes extremistas peculiares de aparência eslava estão mantidos em reserva.

Eles ficam à espera da hora X em que será necessário cumprir a vontade de Alá. Sendo suicidas, estão prontos a qualquer sacrifício pela "liberdade" e Alcorão. O núcleo de novos quadros tem sido composto de muçulmanos bósnios e elementos recém recrutados, procedentes da Chechénia e do Cáucaso do Norte.

A preparação desses terroristas se realiza no "território seguro", ou seja, na "terra albanesa" a abranger a Albânia, Kosovo e uma parte da Macedônia. O Exército Nacional da Albânia, antigo Exército de Libertação do Kosovo, serve de escudo e de proteção na realização de seus desígnios.

Até hoje na Bósnia, em "regime de acesso fechado", têm atuado organizações humanitárias ilegais que constam da "lista negra" de grupos terroristas nos EUA. Trata-se do movimento Idealna Budocnost Bosne (Futuro Ideal da Bósnia) e das fundações Al-Haramain, Jemiat AL-Furkan e Taibah Al-Furkan. Os serviços especiais locais fazem a vista grossa à sua atividade. Assim, contando como dinheiro de islamitas, se proliferam organizações ditas humanitárias que recebem em suas contas bancarias centenas de milhões de dólares. Estas somas são suficientes para pagar "vencimentos", contratar novos partidários e criar centros religiosos e militares. Além disso, os meios financeiros vão para as operações de narcotráfico e a compra de armas a empregar em "pontos quentes" do planeta. Na Bósnia Central atuam ainda dois mil extremistas islâmicos. Existe uma rede de campos clandestinos em que os jovens muçulmanos estão sendo formados preparados, mediante os cursos militares e religiosos de três meses, para atos terroristas e bombistas.

Depois os terroristas são transferidos para outros países através de empresas turísticas e "organizações humanitárias". Os extremistas islâmicos, preparados na Bósnia e Herzegovina, se estabelecem no Cáucaso, no Afeganistão e na Europa e nos EUA.


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