Pelo menos 50 pessoas ocupavam o plenário da Câmara Municipal do Rio de Janeiro até a noite de ontem, após a Justiça indeferir pedido de liminar do Lagislativo para reintegração de posse. Durante a tarde, um grupo de vereadores, entre eles o presidente da Casa, Jorge Felippe (PMDB), e os recém-nomeados presidente da CPI dos Ônibus, Chiquinho Brazão (PMDB), e o relator, Professor Uóston (PMDB), chegou a ficar mais de duas horas sitiado dentro do gabinete da Presidência, mas conseguiu driblar os manifestantes saindo por um acesso interno pouco usado pelo legislativo, que faz ligação com outro andar. Policiais do Batalhão de Choque entraram no gabinete, mas o único que conseguiu sair escoltado com pelo menos quatro seguranças foi o vereador Jorginho da S.O.S., do PMDB, que também integra a CPI. Jorginho foi xingado e vaiado pelos manifestantes.
A Coordenadoria Militar da Câmara pediu aos funcionários para que esvaziassem o Palácio Pedro Ernesto e a iluminação do local foi cortada. Enquanto isso, no plenário, mais de 100 manifestantes com faixas e cartazes realizavam o que definiam como uma assembleia popular para apresentar proposta à mesa diretora sobre a criação da CPI dos Ônibus.
O corredor de acesso à Presidência da Casa foi cercado por manifestantes, que colavam cartazes por todo o local. Um deles pedia a saída dos vereadores governistas da CPI e outro com palavras de ordem como: “Vamos dedetizar o Rio”, uma referência ao empresário Jacob Barata, conhecido como Rei do Ônibus. A manifestação começou logo após a escolha de Brazão para o cargo de presidente da CPI que vai investigar os contratos das empresas de ônibus com o município. O grupo de manifestantes chegou a tomar o 7º andar do prédio, onde fica o gabinete do vereador, para pedir sua renúncia. A sala foi pichada. Eles também deixaram na frente do Palácio Pedro Ernesto centenas de embalagens pretas numa alusão às contas dos ônibus do Rio, o que consideram uma caixa preta.
O grupo pede a renúncia de Brazão e a nomeação de Eliomar Coelho (PSOL), que propôs a CPI, para o cargo. Eles também questionam a nomeação de Uóston, líder do PMDB na Câmara, para a relatoria. Apesar da confusão, Brazão afirma que vai continuar no comando. Os cargos de presidente e relator da CPI foram definidos em uma reunião bastante tumultuada.
Eliomar disse que vai apresentar uma pauta na próxima terça-feira com uma lista de nomes de pessoas que ele gostaria que fossem convocadas e de documentos que deveriam ser requisitados para que haja, segundo ele, uma investigação mais profunda. E admite renunciar se não for atendido: “Por enquanto, ainda sou membro. Mas não quero servir de recheio de pizza”.
A Coordenadoria Militar da Câmara pediu aos funcionários para que esvaziassem o Palácio Pedro Ernesto e a iluminação do local foi cortada. Enquanto isso, no plenário, mais de 100 manifestantes com faixas e cartazes realizavam o que definiam como uma assembleia popular para apresentar proposta à mesa diretora sobre a criação da CPI dos Ônibus.
O corredor de acesso à Presidência da Casa foi cercado por manifestantes, que colavam cartazes por todo o local. Um deles pedia a saída dos vereadores governistas da CPI e outro com palavras de ordem como: “Vamos dedetizar o Rio”, uma referência ao empresário Jacob Barata, conhecido como Rei do Ônibus. A manifestação começou logo após a escolha de Brazão para o cargo de presidente da CPI que vai investigar os contratos das empresas de ônibus com o município. O grupo de manifestantes chegou a tomar o 7º andar do prédio, onde fica o gabinete do vereador, para pedir sua renúncia. A sala foi pichada. Eles também deixaram na frente do Palácio Pedro Ernesto centenas de embalagens pretas numa alusão às contas dos ônibus do Rio, o que consideram uma caixa preta.
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