O governo da China proibiu aos habitantes da província de Xinjiang de assinalar o Ramadã, ou seja, o jejum muçulmano, que se iniciou há pouco. A interdição se deve à “necessidade de preservar a saúde dos habitantes locais”.
Enquanto isso, a mídia chinesa tem divulgado informações sobre a proibição do jejum para professores dos centros de ensino públicos e os adolescentes, comunica a Al-Arabiya.
A interdição já teve um impacto positivo entre a população. Assim, empregados de uma empresa publicaram uma foto tomando a refeição da tarde. Na sua óptica, a medida anunciada tem “certas vantagens já que agora eles não têm que trabalhar sem comer”.
O número de uigures residentes na China atingiu quase 10 milhões. Eles constituem a segunda etnia muçulmana nesse país.
Fonte: Voz da Rússia
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