Segundo anunciou Irina Geraschenko, responsável pela regularização pacífica da situação no sudeste da Ucrânia, "a lei marcial não foi introduzida até hoje devido aos receios patentes da população local".
A responsável adiantou que o chefe de Estado tinha considerado outros fatores, inclusive a informação de fontes militares, a opinião de parceiros ocidentais e outros. Além disso, “o estado de guerra irá inviabilizar a realização das eleições parlamentares e autárquicas antecipadas”, salientou.
Ainda de acordo com ela, o líder ucraniano espera que o Ocidente empreenda ações mais decisivas para proteger a soberania da Ucrânia e apoiar os novos dirigentes do país, informa a UNIAN.
Fonte: Voz da Rússia
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