Um piloto da Turkish Airlines e um co-piloto foram sequestrados no Líbano, nesta sexta-feira, por homens armados que os retiraram de um ônibus que deixava o aeroporto de Beirute no início da manhã desta sexta-feira (9).
O Ministério das Relações Exteriores turco e a companhia aérea disseram estar em contato com autoridades libanesas, mas não tinham informações imediatas sobre quem estava por trás dos sequestros ou sobre a condição dos dois funcionários da empresa.
A Turquia, que busca consolidar seu papel como uma potência no Oriente Médio, tem apoiado os rebeldes que lutam para derrubar o presidente sírio, Bashar al-Assad, e pode ter influência sobre combatentes que capturaram libaneses xiitas perto da fronteira entre a Turquia e a Síria, no ano passado.
"Contatamos imediatamente as autoridades libanesas em todos os níveis... e eles estão conduzindo uma investigação muito abrangente", disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores turco Levent Gumrukcu. "Por enquanto, ainda não sabemos quem fez isso ou com que finalidade."
O restante da tripulação estava a salvo em um hotel de Beirute e retornará para a Turquia em breve, disse ele.
Um diplomata turco disse que os dois funcionários foram capturados por volta das 3h da manhã (horário local), quando homens armados pararam o veículo que transportava a tripulação da Turkish Airlines a seu hotel na capital libanesa.
Autoridades deram início às investigações e a estrada onde o sequestro ocorreu foi fechada.
A agência de notícias nacional libanesa reportou que o motorista da van estava sendo interrogado e que oito homens armados estavam envolvidos no sequestro. Autoridades afirmam que seis homens armados realizaram o ataque.
O Ministério das Relações Exteriores turco e a companhia aérea disseram estar em contato com autoridades libanesas, mas não tinham informações imediatas sobre quem estava por trás dos sequestros ou sobre a condição dos dois funcionários da empresa.
A Turquia, que busca consolidar seu papel como uma potência no Oriente Médio, tem apoiado os rebeldes que lutam para derrubar o presidente sírio, Bashar al-Assad, e pode ter influência sobre combatentes que capturaram libaneses xiitas perto da fronteira entre a Turquia e a Síria, no ano passado.
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