A Rússia expõe últimos modelos de equipamentos navais militares na primeira edição do salão marítimo e naval Namexpo 2013 no porto indiano de Kochin (23-27 de setembro). Principais companhias da Corporação Naval Unida – o bureau de projeção de equipamentos marítimos Rubin, a empresa Malakhit e a união científica de produção Mars – apresentam suas inovações na Índia sob a égide da Rosoboronexport.
O novo salão especializado é um bom palco para demostrar o potencial russo. Hoje, a Índia coloca tarefas ambiciosas para reforçar a Marinha nacional, disse à Voz da Rússia o representante oficial da Rosoboronexport, Vyacheslav Davidenko:
“A Rússia, como parceiro estratégico seguro, está disposta a cooperar em todos os setores para cumprir eficazmente os planos marcados. Na exposição, a Rússia pretende discutir os passos práticos para aprofundar a cooperação com empresas estatais e privadas indianas que produzem equipamentos marítimos militares. O desenvolvimento e a produção conjuntas de novos navios podem tornar-se ramos prometedores dessa cooperação”.
Mais de 70 vasos de guerra foram construídos para a Índia em mais de 45 anos da cooperação russo-indiana na esfera marítima naval, fez lembrar Vyacheslav Davidenko:
“Atualmente, a Rússia concede assistência na projeção e na montagem de sistemas russos em navios construídos na Índia. São destroieres dos projetos 15A e 15B, fragatas e porta-aviões do projeto 71. A empresa Sevmash está terminando testes do porta-aviões Vikramaditya que deve ser entregue à parte indiana em novembro próximo”.
A Rosoboronexport apresenta fragatas do projeto 11356. No quadro da modernização da Marinha, a Índia dispensa especial atenção a estas fragatas. A Rússia entregou à Índia em 2012 dois navios deste projeto – o Teg(Espada) e o Tarkash (Aljava) – e, posteriormente, mais um navio – a fragata porta-mísseis Trikand (Arco). Na totalidade, a Rússia construiu para a Índia seis navios do projeto 11356, aponta o redator-chefe da revista Exportações de Armamentos, Andrei Frolov:
“Estas fragatas têm bom prestígio na Marinha indiana. A indústria russa está construindo bastante depressa tais navios a um preço aceitável, isso é segundo o critério preço-qualidade, que é uma boa variante daquelas que a Índia pode permitir-se. As fragatas ocidentais custam mais e, por outro lado, elas devem ser adaptadas a sistemas indianos, o que também custa algo e exige tempo”.
Destaque-se que as fragatas Teg, Tarkash e Trikand estão armadas com mísseis supersônicos BrahMos de desenvolvimento conjunto russo-indiano. No quadro da exposição, a Rosoboronexport terá conversações com parceiros do Sudeste Asiático, onde os potenciais clientes revelam grande interesse em relação a lanchas de patrulhamento, fragatas Guepard, sistemas costeiros de mísseis Bastion e sistemas de mísseis antiaéreos navais. Em conjunto com empresas russas, participam do salão Namexpo 2013 mais de 50 maiores companhias produtoras de armamentos e equipamentos militares da Inglaterra, França, EUA, Índia, Itália, Espanha, Suécia e Israel.
Fonte: Voz da Rússia
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