Duzentos
e um países. Duzentos e cinquenta mil quilômetros. Orçamento: 100 libras por
semana (cerca de R$ 310,00). Uma regra: todo o trajeto tinha de ser feito, por
terra ou por mar, em ônibus, trens, comboios, “ferry-boats”, táxi ou navios de
carga, mas nunca em aviões ou carros particulares.
O feito inédito do inglês Graham Hughes durou exatos 1461 dias para se
concretizar e é daqueles capazes de deixar qualquer um impressionado!
Em alguns países Graham passou semanas (se
não meses), outros como o Brasil - ele esteve rapidamente em Boa Vista,
Roraima – não ficou mais de um dia. Segundo uma entrevista dada
recentemente, de todos ele se confessou particularmente fascinado por Palau,
‘um dos últimos paraísos tropicais intactos do mundo’, Seychelles, Madagáscar,
Etiópia e Irã.
Entre as aventuras pelo caminho, Graham
passou 4 dias atravessando o oceano em um barquinho de madeira para chegar ao
Cabo Verde, ficou detido por uma semana no Congo e foi preso quando tentava
entrar na Rússia. Ele rodou pelo Iraque portando uma Ak-47, conheceu o primeiro
ministro de Tuvalu, ficou hospedado numa tribo Bwiti no Gabão, brincou com
lêmures em Madagascar, lavou elefantes na Índia, comeu polvo vivo na Coréia do
Sul e foi resgatado das mãos de muçulmanos fundamentalistas por um ladyboy
filipino chamado Jenn. Ufa!!!
A pergunta que não quer calar: por que razão
decidiu fazê-lo? “Porque
este planeta é nosso. É nossa casa. Durante muitos anos os poderes instalados
decidiram onde podíamos e onde não podíamos ir. Isso acabou. Todos os países do
mundo estão finalmente abertos, portanto vamos conhecê-los!“
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