Parentes das 119 pessoas que morreram
no incêndio de um abatedouro de aves próximo a Dehui, na província rural de
Jilin, na China, protestaram nesta quarta-feira pelo segundo dia consecutivo.
Eles acusam autoridades locais de mentir sobre o total de mortos.
Houve pancadaria entre a polícia e os
manifestantes. O protesto acabou em cerca de 20 minutos, e ao menos um jovem
foi preso.
A empresa não quis comentar as
acusações.
Diversas pessoas foram presas suspeitas
de envolvimento com o incêndio, mas não foram divulgados detalhes da
investigação. É provável que os acusados enfrentem penas longas de prisão.
O regime chinês afirma que
investigações preliminares apontam um vazamento de gás como origem do fogo. O
problema teria sido agravado pela proximidade de materiais inflamáveis, o mau
design das rotas de fuga e falta de material para o combate a chamas.
Conforme a mídia local, o trancamento
das portas do prédio, destino a evitar que os funcionários cometessem furtos ou
deixassem o local sem autorização, provocou ainda mais mortes.
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