Mego Terzian, presidente da secção francesa da organização, explicou “que se há um enorme número de doentes que chega em pouco tempo vindos do mesmo local, com sintomas neurotóxicos, havendo muitas mortes, significa que um grave agente neurotóxico foi usado na região de Damasco recentemente”.
A diplomacia francesa evocou, este sábado, um “massacre químico” e apontou o dedo ao Governo de Bashar al-Assad. O ministro sírio da Informação garantiu que o regime nunca recorreu a armas químicas. Pelo contrário, acusou a oposição de usar esse tipo de armamento. As autoridades organizaram mesmo uma visita guiada a alguns jornalistas para mostrar alegadas armas químicas supostamente encontradas nos túneis usados pelos rebeldes em Jobar, nos subúrbios de Damasco.
Entretanto, a alta representante da ONU para os assuntos do desarmamento, Angela Kane, chegou este sábado a Damasco para negociar um acesso seguro dos inspetores ao local do ataque de quarta-feira. A ofensiva fez entre 300 e 1300 mortos, de acordo com diferentes fontes.
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