O presidente Vladimir Putin promulgou um decreto para reforçar a segurança na cidade de Sochi, durante os próximos Jogos Olímpicos de Inverno.
O documento impõe restrições à liberdade de movimentos e de reunião, o que é visto pelos críticos como uma violação dos direitos humanos.
“É uma violação óbvia dos direitos dos cidadãos, especialmente dos contemplados pelo conhecido artigo 31 da Constituição russa que garante o direito às manifestações pacíficas, reuniões, etc.
Também viola outro artigo da Constituição que garante a liberdade de movimentos”, sublinhou
Sergei Nikitin, responsável da Amnistia
Internacional na Rússia.
O decreto cria “zonas proibidas” onde só se pode circular com autorização especial e proíbe reuniões e manifestações não relacionadas com os jogos, incluindo as das organizações dos direitos humanos e dos movimentos “gay”.
“As pessoas sentem-se enojadas com as manifestações dos gays. Para quê? O que é isso? O que querem eles com as manifestações? Querem falar de quê?”, questionou um habitante da cidade.
O decreto entra em vigor a 7 de janeiro de 2014, um mês antes da cerimónia de abertura, e expira a 21 de março, um mês depois do fim da olimpíada.
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