Com participação de FHC, inserção dedica quase metade do tempo a Aécio Neves. Assista ao vídeo abaixo
Previsto para ir ao na noite desta terça-feira 19, o programa partidário de 10 minutos que o PSDB irá veicular em rede nacional foi inteiro dedicado a criticar o PT, a presidenta Dilma Rousseff e seu ajuste fiscal. Com direito a panelaço na abertura, o vídeo contou com um discurso duro do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e espaço privilegiado ao senador mineiro Aécio Neves, presidente da legenda e candidato presidencial derrotado nas eleições de 2014.
O programa iniciou com imagens de panelaço e luzes de apartamento acendendo e apagando enquanto o apresentador explicava o papel da oposição no atual cenário político e adiantava o tom do programa ao afirmar que a presidenta “mentiu” para os eleitores com o intuito de vencer a campanha presidencial.
O vídeo, então, reprisa trechos de debates e programa eleitoral da então candidata. Em um deles, ela afirma: “Não quero ser eleita para arrochar salário, desempregar e tirar direitos”. Foi a deixa para que o apresentador retornasse lembrando que o novo governo iniciou com aumento da gasolina, da luz e da inflação. “Dilma cortou os investimentos em saúde e educação”, diz ele, ao lembrar que a “própria Petrobras” estima em 50 bilhões de reais os prejuízos causados pela corrupção. “Ela [Dilma] decidiu oculta a real situação do Brasil.”
Aos 2’21, quem aparece para um duro recado é FHC, há tempos longe dos programas tucanos. Com ironia, culpa não só Dilma, mas seu antecessor ao parafrasear o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva: "nunca antes na história deste País se roubou tanto."
O apresentador volta ao vídeo para citar a previsão de inflação na casa de 8% e os principais “prejudicados” pelo ajuste fiscal. “No ápice da crise, o governo corta direitos e benefícios”, diz ele, que completa com a afirmação de que “quem paga é o povo pelos erros do governo”.
O programa, que não deu espaço a nenhum governador da sigla, deu voz aos líderes do partido na Câmara (Carlos Sampaio) e no Senador (Cassio Cunha Lima) antes de surgir Aécio Neves, que ocupa os últimos quatro minutos da inserção.
O mineiro lembrou que os 40 ministérios brasileiros ultrapassam o número de pastas nos Estados Unidos e Alemanha “juntos”, que o pacote econômico pune apenas a população e “não tira quase nada do governo”. “O que a presidente chama de ajuste, eu chamo de injusto.”
Na reta final do programa, Aécio volta ao tema principal do programa ao considerar “injusto” que a população "pague" pelos erros do PT. “Se o governo tivesse ouvido, hoje não seria necessário aumentar impostos, mas preferiu ir pelo caminho errado e escondeu a situação apenas para vencer as eleições. Deu no que deu.”
Fonte: Carta Capital
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