A Agência Central de Inteligência (CIA na sigla em inglês) dessegredou quinta-feira um documento de acordo com o qual esta entidade não acreditava logo desde início na ligação entre os atos de terror de 11 de setembro e o Iraque que o exército americano tinha invadido em 2003.
O documento é carta escrita a pedido do senador Carl Levin e dessegredada apenas nesta semana. A carta diz respeito à suposição de que o organizador dos atos de terror de 2001 Mohammed Atta tivesse encontro em Praga com representantes da inteligência iraquiana. Esta afirmação foi repetida várias vezes pelo vice-presidente dos EUA Dick Cheney e serviu na qualidade de um dos principais argumentos a favor da invasão no Iraque ao par da suposição de que neste país existiam armas de extermínio em massa, – o que também jamais foi confirmado.
Na carta do diretor da CIA John Brennan ao senador Levin diz-se que ainda em 2003 a CIA “manifestava sérias dúvidas” a respeito do fato do encontro de Atta com a inteligência iraquiana. Além disso certos fatos à disposição da CIA tornavam evidente que Atta não tinha viajado a Praga.
De acordo com diversas estimativas, a invasão dos EUA no Iraque acarretou mais de 100 mil vítimas, sendo 4,5 delas, militares americanos.
Fonte: Voz da Rússia
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