Imagine uma exposição de pintura tradicional, feita de quadros com molduras douradas, imagens estáticas e pessoas compenetradas. Agora passe a pintura renascentista para a era moderna, onde a tatuagem tem um lugar de destaque, e coloque pessoas em vez de quadros. Foi assim que se apresentou a exposição The Human Gallery (“A Galeria Humana”), em Londres.
O objetivo era celebrar o início da Convenção Internacional de Tattoos e o trabalho dos curadores (e também tatuadores) Cally-Jo e Lal Hardy foi correr o mundo em busca dos melhores trabalhos na pele. Os escolhidos se reuniram no final de setembro para criar uma colorida e vibrante galeria humana, a primeira do mundo dedicada às tattoos.
Muitos dos modelos presentes na exposição são também tatuadores e mostram que o corpo é a tela mais pessoal e íntima que se pode ter, mas também uma das mais abertas, livres e despretensiosas. Mostrando que não existem limites pra imaginação e pra arte, a mostra juntou um pouco de humor a um tema sério como a pintura.
Na exposição, que aconteceu na galeria Riflemaker, estiveram presentes tatuagens de todos os estilos, desde as minimalistas às mais intricadas, pinturas tradicionais japonesas (como uma das preferidas do curador Lal Hardy, que você confere abaixo) ou obras inspiradas no cubismo. A verdade é que, de pequenos pedaços de pele a desenhos em grande escala, os trabalhos impressionaram os presentes que, durante quatro horas, puderam ver de perto uma das mais originais demonstrações de uma arte que já deixou de ser marginal, para se tornar numa referência e inspiração para todos.
“Uma das minhas peças favoritas, em que eu fiz todo um traje japonês”, diz o curador Lal Hardy.
Todas as fotos © Mikael Buk /truTV /Hope & Glory
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