Enquanto distribui multas e aplica um racionamento informal nas periferias, governador, sua família e equipe ampliam o consumo no Palácio dos Bandeirantes
Por Igor Carvalho
Pelas periferias paulistas, a água continua escassa e o racionamento informal segue seu passo firme, sem ser lembrado pela grande mídia, que blinda Geraldo Alckmin (PSDB).
Porém, na Secretaria da Casa Civil, onde está o Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista e residência do governador, a conta de água do mês de maio, referente a abril, será a mais cara desde dezembro.
Enquanto o estado enfrenta uma profunda crise hídrica, Alckmin, sua família e equipe consumiram R$ 23,4 mil. O valor é 10,9% maior do que a conta de água do mês anterior, março, quando o governo pagou R$ 21,1 mil.
A atual fatura supera as demais do ano de 2015, sendo ultrapassada apenas pela conta de dezembro do ano passado, quando o consumo no Palácio dos Bandeirantes foi de R$ 24,6 mil.
Depois de uma década de inércia, sem investimentos para aumentar a capacidade de armazenamento de água em São Paulo, o governo Alckmin obrigou a população a arcar com o ônus de sua má gestão e anunciou um programa de multas que prevê uma sobretaxação de até 100%, dependendo da intensidade do aumento no consumo.
Fonte: Negro Belchior / Carta Capital
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