O primeiro-ministro do Japão Shinzo Abe negou a possibilidade de participação das forças de autodefesa do país nos bombardeios das posições do grupo terrorista Estado Islâmico (EI).
“É claro que a participação das forças de autodefesa nos bombardeios [das posições ocupadas pelo EI] é absolutamente impossível. Também não está previsto apoio [à coalizão internacional] nas áreas de retaguarda”, disse Abe perante o comitê orçamentário da câmara alta do parlamento japonês.
A questão da possível participação das forças de autodefesa do Japão fora do país surgiu de forma aguda após a execução de dois reféns japoneses pelo EI - Kenji Goto e Haruna Yukawa.
O grupo terrorista Estado Islâmico, anteriormente designado por Estado Islâmico do Iraque e do Levante, foi criado e, inicialmente, operava principalmente na Síria, onde seus militantes lutaram contra as forças do governo. Há alguns meses, aproveitando o descontentamento dos sunitas iraquianos com as políticas de Bagdá, o Estado Islâmico lançou um ataque maciço em províncias do norte e noroeste do Iraque e ocupou um vasto território. No final de junho, o grupo anunciou a criação de um "califado islâmico" nos territórios sob seu controle no Iraque e na Síria.
Fonte: Voz da Rússia
Segue o
link do Canal no YouTube e o Blog
Gostaria
de adicionar uma sugestão, colabore com o NÃO
QUESTIONE
Este Blog tem finalidade informativa. Sendo assim, em plena
vigência do Estado Democrático de Direito, exercita-se das prerrogativas
constantes dos incisos IV e IX, do artigo 5º, da Constituição Federal.
Relembrando os referidos textos constitucionais, verifica-se: “é livre
a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato"
(inciso IV) e "é livre a expressão da atividade intelectual, artística,
científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença"
(inciso IX). As imagens contidas nesse blog foram retiradas da Internet. Caso
os autores ou detentores dos direitos das mesmas se sintam lesados, favor
entrar em contato.
Nenhum comentário:
Postar um comentário