Um pregador islâmico do Kuwait apelou a destruir a Grande Esfinge de Gizé e as pirâmides do Egito, afirmando que é tempo de os muçulmanos apagarem a herança dos faraós.
O apelo acontece numa altura em que os jihadistas do grupo Estado Islâmico intensificam os seus ataques contra locais históricos.
Embora os monumentos antigos não sejam religiosos — mas sim culturais e históricos — eles devem ser "destruídos" pelos muçulmanos, pondo um fim à adoração de imagens, segundo declarou o pregador Ibrahim Al Kandari, de acordo com a revista de língua inglesa do Kuwait Al-Watandaily.
A outra chamada para a destruição dos principais símbolos do Egito vem do líder do Estado Islâmico Abu Bakral-Baghdadi, que exigiu a demolição dos monumentos históricos como um "dever religioso", informou no domingo (8 de março)a Al Alamnews. A Alamnews é uma agência noticiosa em árabe no Irã. Nas interpretações extremas do Islã, nenhum objeto material deve ser idolatrado ou adorado.
Estas notícias suscitam preocupações crescentes sobre a segurança de muitos outros monumentos históricos e arquitetônicos da região, onde os jihadistas continuam a destruir cidades e artefatos antigos.
Na semana passada, o Estado Islâmico supostamente destruiu a antiga cidade assíria de Dur Sharrukin, no norte do Iraque, demoliu as ruínas da antiga cidade de Hatra e arrasou a cidade de Nimrud, perto de Mosul.
Fonte: Sputnik
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