O Brasil reduziu em 73% a mortalidade infantil em relação a 1990, segundo relatório da Organização Mundial de Saúde e a UNICEF.
O Brasil reduziu em 73% a mortalidade infantil em relação a 1990, segundo relatório da Organização Mundial de Saúde (OMS) e do Fundo das Nações Unidas para Infância (Unicef). O desempenho foi superior a média mundial, que no mesmo período apresentou redução de 53%. Segundo a pesquisa, no Brasil, há 25 anos, a cada mil nascidos vivos, 61 morriam. Em 2015, a cada mil crianças 16 morrem. As informações foram publicadas nesta quarta-feira (9) pelo portal O Globo.
O relatório, segundo o jornal, destaca que o Brasil teve uma redução significativa e conseguiu inclusive diminuir as disparidades regionais, mas elas ainda são fortes. "Dos cerca de 5.500 municípios, mais de mil têm a taxa de mortalidade de crianças até 5 anos no patamar de cinco mortes para cada mil nascidos vivos. Mas em 32 municípios, a taxa excede 80 mortes a cada mil nascidos vivos", aponta o documento.
No mundo, 12,7 milhões de crianças de até cinco anos tinham morrido há 25 anos. Em 2015, pela primeira vez, o índice deve ficar abaixo de seis milhões.
A OMS e a Unicef chamam atenção para o fato de a meta de redução da mortalidade infantil em dois terços do mundo não ter sido cumprida. De acordo com o estudo, cerca de 16 mil crianças na faixa etária até 5 anos morrem diariamente e o maior risco de morte é verificado nos primeiros dias após o nascimento. Cerca de 45% dos casos ocorrem antes que a criança complete um mês de vida.
Entre as causas da mortalidade infantil estão doenças como pneumonia, diarreia e malária, mas o principal motivo da morte continua sendo a desnutrição, responsável por metade das vítimas.
Com informações de O Globo
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