Com o início, no sábado, do mês sagrado para os muçulmanos, o Ramadã, será reforçada a assistência médica à seleção de futebol da Argélia e a alguns outros países.
Após ter vencido à seleção da Rússia, a seleção da Argélia não só entrou nas oitavas de final como iniciou o jejum. Os analistas consideram que o jejum durante o campeonato – ou seja, com o reforço dos treinos e da tensão inerente aos jogos – pode causar a desidratação e lesões. O jornal francês Le Figaro noticia que, especialmente, por causa do Ramadão, os argelinos levaram consigo o ex-médico do clube Paris Saint Germain, Hakim Chalabi, que agora dá consultoria à FIFA em questões relacionadas com o Ramadã.
Paralelamente, o treinador da seleção francesa, Didier Deschamps, anunciou que “não vai colocar exigências” em relação a esta questão. “Não tenho nada com que me preocupar, cada um se adaptará à situação como lhe for mais confortável”, anunciou o treinador dos azuis. Na seleção francesa jogam alguns jogadores muçulmanos, por exemplo Karim Benzema, Moussa Sissoko e Bacary Sagna.
O esportista belga Nacer Chadli anunciou que não irá jejuar durante os jogos e os treinos para não perder a forma física, mas que depois irá “repor o tempo perdido”.
Fonte: Voz da Rússia
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