Jacarta, 3 jul (EFE).- As equipes de emergência da Indonésia buscam nesta quarta-feira sobreviventes do terremoto de 6,1 graus na escala Richter que atingiu o norte da ilha de Sumatra e que até o momento deixou 27 mortos e mais de 200 feridos.
O porta-voz da Agência de Gestão de Desastres, Sutopo Purwo, confirmou à Agência Efe as 27 vítimas fatais pelo terremoto registrado ontem, que afetou especialmente os distritos de Bener Meriah e Aceh.
Pelo menos seis crianças morreram em função do desmoronamento de uma mesquita na cidade de Blang Mancung, em Aceh, onde estudavam o Corão. As equipes de salvamento recuperaram com vida menores que tinham ficado soterrados entre os escombros.
Por enquanto, há mais de 200 pessoas feridas com diversos graus de gravidade.
"Continuamos buscando sobreviventes entre casas derrubadas e sob terra nas áreas nas quais ocorreram deslizamentos", disse Rusli Saleh, vice-prefeito de Bener Meriah, segundo a imprensa local.
Os trabalhos de resgate foram dificultados pela destruição registrada nas estradas de acesso às zonas mais remotas, cortes de luz e problemas nas redes de telecomunicações.
Saleh reconheceu que muitos cidadãos não quiseram passar a noite em suas casas e preferiram permanecer até o amanhecer na rua.
O principal hospital de Bener Meriah está lotado e as autoridades advertiram que a comida e bebida disponíveis no distrito estão acabando.
"Cerca de 1.500 edifícios ficaram danificados no terremoto, incluindo casas particulares, mesquitas e edifícios governamentais, assim como várias estradas", detalhou o porta-voz da Agência de Gestão de Desastres da Indonésia.
O terremoto também causou avalanches de terra e centenas de pessoas se encontram em refúgios temporários.
"A população se assustou e abandonou suas casas durante o tremor", explicou Purwo.
O funcionário confirmou que foram enviados aeronaves e militares para fornecer assistência às vítimas do terremoto, que foi sentido com intensidade durante 15 segundos, de Bener Meriah a Banda Aceh, a capital provincial, situadas a 150 quilômetros uma da outra.
Um dos helicópteros que realizava trabalhos de contenção dos incêndios em Riau, província no norte de Sumatra, foi enviado a Aceh para ajudar as equipes de resgate.
O presidente indonésio, Susilo Bambang Yudhoyono, disse que a prioridade agora é encontrar sobreviventes e salvar as vidas dos feridos, informou seu porta-voz, Julian Aldrin Pasha.
O terremoto, cujo epicentro foi localizado a 10 quilômetros de profundidade, gerou pânico entre a população desta região da Indonésia, onde em 2004 um forte terremoto gerou um tsunami que causou mais de 226.000 mortos em nações banhadas pelas águas do Oceano Índico.
"O terremoto de ontem teve um impacto maior, porque seu epicentro se localizou próximo à superfície e a onda expansiva alcançou com muita potência os edifícios da zona mais próxima", declarou o sismólogo do Instituto de Ciências da Indonésia, Danny Hilman.
Após o tremor ocorreram duas réplicas, de 5,2 e 5,3 graus na escala Richter.
O último sismo que causou mortos em Aceh aconteceu em abril de 2012, teve uma magnitude de 8,6 graus e deixou cinco mortos e dezenas de feridos.
A Indonésia se localizada sobre o chamado "Anel de Fogo do Pacifico", uma zona de grande atividade sísmica e vulcânica na qual a cada ano ocorrem cerca de 7.000 terremotos, a maioria moderados.
O porta-voz da Agência de Gestão de Desastres, Sutopo Purwo, confirmou à Agência Efe as 27 vítimas fatais pelo terremoto registrado ontem, que afetou especialmente os distritos de Bener Meriah e Aceh.
Pelo menos seis crianças morreram em função do desmoronamento de uma mesquita na cidade de Blang Mancung, em Aceh, onde estudavam o Corão. As equipes de salvamento recuperaram com vida menores que tinham ficado soterrados entre os escombros.
Por enquanto, há mais de 200 pessoas feridas com diversos graus de gravidade.
"Continuamos buscando sobreviventes entre casas derrubadas e sob terra nas áreas nas quais ocorreram deslizamentos", disse Rusli Saleh, vice-prefeito de Bener Meriah, segundo a imprensa local.
Os trabalhos de resgate foram dificultados pela destruição registrada nas estradas de acesso às zonas mais remotas, cortes de luz e problemas nas redes de telecomunicações.
Saleh reconheceu que muitos cidadãos não quiseram passar a noite em suas casas e preferiram permanecer até o amanhecer na rua.
O principal hospital de Bener Meriah está lotado e as autoridades advertiram que a comida e bebida disponíveis no distrito estão acabando.
"Cerca de 1.500 edifícios ficaram danificados no terremoto, incluindo casas particulares, mesquitas e edifícios governamentais, assim como várias estradas", detalhou o porta-voz da Agência de Gestão de Desastres da Indonésia.
O terremoto também causou avalanches de terra e centenas de pessoas se encontram em refúgios temporários.
"A população se assustou e abandonou suas casas durante o tremor", explicou Purwo.
O funcionário confirmou que foram enviados aeronaves e militares para fornecer assistência às vítimas do terremoto, que foi sentido com intensidade durante 15 segundos, de Bener Meriah a Banda Aceh, a capital provincial, situadas a 150 quilômetros uma da outra.
Um dos helicópteros que realizava trabalhos de contenção dos incêndios em Riau, província no norte de Sumatra, foi enviado a Aceh para ajudar as equipes de resgate.
O presidente indonésio, Susilo Bambang Yudhoyono, disse que a prioridade agora é encontrar sobreviventes e salvar as vidas dos feridos, informou seu porta-voz, Julian Aldrin Pasha.
O terremoto, cujo epicentro foi localizado a 10 quilômetros de profundidade, gerou pânico entre a população desta região da Indonésia, onde em 2004 um forte terremoto gerou um tsunami que causou mais de 226.000 mortos em nações banhadas pelas águas do Oceano Índico.
"O terremoto de ontem teve um impacto maior, porque seu epicentro se localizou próximo à superfície e a onda expansiva alcançou com muita potência os edifícios da zona mais próxima", declarou o sismólogo do Instituto de Ciências da Indonésia, Danny Hilman.
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