Um grupo rebelde de Darfur acusou neste domingo uma milícia pró-governo de ter realizado o ataque que matou sete capacetes azuis tanzanianos da força conjunta de manutenção da paz ONU-União Africana (Minuad) no sábado.
"Não temos nenhuma dúvida de que este ataque foi cometido por uma milícia pró-governamental, porque essas milícias agem na região de Khar Abeche", declarou Abdullah Mursal, porta-voz da facção Minni Minnawi do Exército de Libertação do Sudão (SLA-Minnawi).
O ataque ocorreu perto de uma base da Minuad situada em Manawashi, ao norte de Nyala, principal cidade de Darfur, e a 25 km de outra base, localizada em Khar Abeche. "Esta região está completamente sob controle do governo", insistiu Mursal.
Sete capacetes azuis tanzanianos foram mortos e dezessete ficaram feridos na emboscada preparada por um "grupo ainda não identificado", segundo a Minuad. Trata-se do ataque com o maior número de vítimas em cinco anos de operações da missão no país.
O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, "condena este ataque odioso contra a Minuad, o terceiro em três semanas, e espera que o governo do Sudão adote enérgicas iniciativas para levar os culpados à justiça", indicou seu porta-voz, Martin Nesirk.
Sete capacetes azuis tanzanianos foram mortos e dezessete ficaram feridos na emboscada preparada por um "grupo ainda não identificado", segundo a Minuad. Trata-se do ataque com o maior número de vítimas em cinco anos de operações da missão no país.
O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, "condena este ataque odioso contra a Minuad, o terceiro em três semanas, e espera que o governo do Sudão adote enérgicas iniciativas para levar os culpados à justiça", indicou seu porta-voz, Martin Nesirk.
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