O vocalista da banda de black metal Burzum, Varg Vikernes, foi preso na França sob a acusação de estar “planejando um massacre”. De acordo com informações dos jornais franceses, a polícia prendeu Vikernes na manhã de hoje em sua fazenda em Salon-la Tour, no centro da França, local onde ele vive com sua mulher e três filhos.
Segundo o “Le Monde”, a propriedade do músico está sendo revistada pela polícia à procura de armas e explosivos. A prisão foi feita pela central de inteligência do governo da França, que comunicou à imprensa suspeitar de “atividades terroristas” por parte de Vikernes.
De acordo com a revista britânica “NME”, a mulher de Vikernes é membro de um clube de atiradores e, recentemente, adquiriu quatro rifles. Ela possui porte legal de armas. A inteligência francesa começou a monitorar Vikernes depois de ele revelar que o terrorista norueguês Anders Behring Breivik, que em 2011 matou 77 pessoas num atentado em Oslo, enviou a ele uma cópia de seu manifesto, documento que expõe sua ideologia. “Isso deu origem à investigação (...) Havia diversas suspeitas que causaram o receio que Vikernes poderia realizar um ato violento”, disse uma fonte policial à agência de notícias Reuters.
Vikernes, que em outras oportunidades já declarou simpatia pelo neonazismo, passou 15 anos na prisão na Noruega, sua terra natal, por ter matado Oystein Aarseth, conhecido pelo nome artístico de Euronymous, guitarrista da banda de black metal Mayhem.
O vocalista do Burzum foi solto em 2009, mas foi condenado por queimar quatro igrejas naquele mesmo ano. No momento de sua nova prisão, o músico estava sob liberdade condicional.
Segundo o “Le Monde”, a propriedade do músico está sendo revistada pela polícia à procura de armas e explosivos. A prisão foi feita pela central de inteligência do governo da França, que comunicou à imprensa suspeitar de “atividades terroristas” por parte de Vikernes.
De acordo com a revista britânica “NME”, a mulher de Vikernes é membro de um clube de atiradores e, recentemente, adquiriu quatro rifles. Ela possui porte legal de armas. A inteligência francesa começou a monitorar Vikernes depois de ele revelar que o terrorista norueguês Anders Behring Breivik, que em 2011 matou 77 pessoas num atentado em Oslo, enviou a ele uma cópia de seu manifesto, documento que expõe sua ideologia. “Isso deu origem à investigação (...) Havia diversas suspeitas que causaram o receio que Vikernes poderia realizar um ato violento”, disse uma fonte policial à agência de notícias Reuters.
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