Amanhã, quarta-feira, 19 de agosto, o pessoal de enfermagem estará em greve na região Centro, na quinta-feira a paralisação será na região Norte. Os enfermeiros exigem revisão salarial e melhores condições de trabalho e poderão endurecer as formas de luta.
Depois dos três dias de greve, com elevada adesão, na passada semana nas regiões de Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve, os enfermeiros anunciaram, em conferência de imprensa realizada nesta segunda-feira 17 de agosto, greves nesta semana na região Centro (4ª feira, 19 de agosto) e na região Norte (5ª feira, 20 de agosto) e ameaçam radicalizar a luta, com novas ações em setembro.
Na conferência de imprensa, o presidente do sindicato dos enfermeiros portugueses (SEP), José Carlos Martins, acusou o ministério da Saúde de interromper as negociações do acordo coletivo de trabalho (ACT).
“Não somos nós que faltamos à verdade. Lutamos pela revisão da grelha salarial e regime de horário. O Governo não apresentou uma contraproposta ao acordo coletivo de trabalho", afirmou José Carlos Martins, segundo o site do Correio da Manhã.
Os enfermeiros lutam pela reposição dos salários e pelas progressões na carreira, congeladas desde 2005, contra os cortes nas horas extraordinárias em 50% (desde 2013) e exigem o horário de trabalho de 35 horas semanais.
Na RTP, no programa Bom Dia Portugal desta segunda-feira, José Carlos Martins desmentiu que "estivesse agendada uma reunião entre o Ministério da Saúde e o Sindicato dos Enfermeiros para o final de agosto" e destacou: "A última reunião foi no dia 27 de julho, onde ficaram agendadas novas rondas negociais para os dias 8 e 11 de setembro. Se o Ministério quisesse evitar a greve tinha apresentado contrapropostas".
O presidente do SEP afirmou que os enfermeiros vão avançar com novas formas de luta, que podem passar por novas greves, concentrações e manifestações.
Fonte: Esquerda
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