O crescimento do volume de vendas da Coca-Cola caiu de 4% para apenas 1% no 2º trimestre de 2013 em comparação ao mesmo período do ano passado. No Brasil, as vendas tiveram um crescimento de 6% no mesmo período do ano passado, mas não evoluíram nos últimos três meses.
A empresa explicou que o fato foi motivado devido às incertezas dos brasileiros em relação à economia brasileira e também à onda de protestos ocorridos no último mês.
A Coca-Cola foi a patrocinadora oficial da Copa das Confederações, período em que os protestos explodiram em todas as capitais do país. Na época, a companhia foi alvo de alguns atos de vandalismo isolados, como um painel da empresa que fazia alusão ao megaevento e foi destruído em São Paulo.
Em um debate entre executivos em Cannes, na França, em 21 de junho, o CEO do WPP, Martin Sorrel, perguntou aos representantes da Coca-Cola se os protestos preocupavam a marca e se algo poderia dar errado. O CEO da Coca-Cola, Muhtar Kent, respondeu: "Bem, sempre há algum risco, se não há risco não há recompensa". Ele ressaltou também que está no "DNA da marca" patrocinar eventos esportivos.
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