sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

DAVID BOWIE BRILHOU NO CINEMA POR CINCO VEZES



Califórnia, de Marina Person, Frances Ha, de Noah Baumbach, Perdido em Marte, de Ridley Scott, Bastardos Inglórios, de Quentin Tarantino, As Vantagens de Ser Invisível, de Stephen Chobsky, C.R.A.Z.Y., de Jean Marc Valléé, Boy Meets Girl, de Leos Carax… A lista de filmes que pegaram emprestadas músicas de David Bowie para construir cenas marcantes é imensa, variada e certamente seguirá crescendo.

Além de marcar presença na trilha sonora, Bowie, o artista que melhor entendeu o que é ser multimídia muito antes de o termo se tornar moda, também brilhou como ator de cinema.

Dono de uma presença em cena magnética, o camaleão interpretou personagens marcantes em filmes que marcaram gerações, e agora certamente serão revisitados, cada vez mais.

Em homenagem a um dos maiores ícones da cultura pop em todos os tempos, o TelaTela lista cinco de suas mais importantes atuações:


O Homem Que Caiu na Terra (1976)


Bowie brincava de ser alienígena – um tema recorrente em suas músicas, especialmente durante a década de 70. Por isso, caiu como uma luva nesta ficção científica de Nicolas Roeg, no papel de um extraterrestre que chega ao nosso planeta em busca de água, mas acaba construindo um império com uma empresa de tecnologia.
Fome de Viver (1983)


Cult, filme-fetiche, clássico pós-moderno, gótico. Há muitos nomes para o vampirístico Fome de Viver, um dos filmes certamente mais sedutores da história. Como não cair no jogo da vampira Mirian Blaylock (Catherine Deneuve), que seduz jovens em troca da vida (quase) eterna? Além da mítica cena de sexo entre Deneuve e Sarandon, o momento em que Bowie toca o violoncelo é antológico. Foi o primeiro filme de Tony Scott, que se suicidou em 2012 e foi lembrado por seu irmão, Ridley Scott, em seu agradecimento na cerimônia do Globo de Ouro de 2016, quando foi premiado por Perdido em Marte.


Labirinto – A Magia do Tempo (1986)


Quem foi criança ou adolescente nos anos 80 provavelmente passou dias e noites assistindo e sonhando com Jareth, o vilão sedutor de Labirinto – A Magia do Tempo (1986), o Rei dos Goblins, que sequestra o irmão de Sarah Williams (uma iniciante e linda Jennifer Connely) e jura que vai transformá-lo em um de seus duendes se ela não o resgatar antes da meia-noite. Com direção Jim Henson, o criador dos Muppets Show e de Vila Sésamo, Labirinto marcou época. Quem não sonhou e ‘gastou a fita’ (VHS ou K7) ouvindo As the World Falls Down, Magic Dance e tantas outras?
Basquiat – Traços de Uma Vida (1996)


Em uma escolha genial, o cineasta Julian Schnabel escalou David Bowie para viver Andy Warhol na cinebiografia do artista Jean-Michel Basquiat. Bowie sempre teve Warhol como uma inspiração, e chegou a compor uma música ao mestre da pop art, no disco Hunky Dory. Sua atuação impressiona pela semelhança aos trejeitos do excêntrico personagem.


O Grande Truque (2006)


Numa de suas últimas performances, no mesmo ano de sua aposentadoria dos palcos, Bowie viveu uma versão livre do cientista e inventor Nikola Tesla, peça chave na disputa entre os mágicos que protagonizam o longa de Christopher Nolan.


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