sexta-feira, 31 de outubro de 2014

CERCA DE 15 MIL PESSOAS DE 80 PAÍSES LUTAM AO LADO DO ESTADO ISLÂMICO


O periódico Guardian informa, alegando o relatório do Conselho de Segurança da ONU que ficou a disposição dos jornalistas, que cerca de 15 mil pessoas de 80 países do mundo foram para a Síria e Iraque a fim de se juntar ao grupo extremista Estado Islâmico e de outras organizações terroristas.

No relatório diz-se que entre os extremistas que aderiram a nestas organizações extremistas há pessoas oriundas dos países que jamais se tinham deparado com problemas relacionados ao grupo terrorista Al-Qaeda. Pode-se mencionar, como exemplo, os cidadãos do Chile, da Noruega e da República das Maldivas. “Há casos em que militantes oriundos da França, da Grã Bretanha e da Federação da Rússia realizam operações conjuntas”, diz-se no documento.

De acordo com este relatório, a queda da atividade do grupo Al-Qaeda acarretou o crescimento de tendências radicais e a criação de grupos terroristas mais potentes, como, por exemplo, o Estado Islâmico. Na opinião dos autores do informe, a organização de atos de terror em outros países não é uma prioridade destes grupos. Todavia, hoje um número recorde de países pode se deparar com a ameaça dos militantes que retornam para a sua terra natal depois da participação de operações militares no Iraque e na Síria.

Graças aos lucros obtidos com a venda do petróleo, que segundo os últimos dados chegam a um milhão de dólares por dia, os militantes do Estado Islâmico conseguem controlar o território do Iraque e da Síria, onde vivem de 5 a 6 milhões de pessoas. Além disso, de acordo com os dados à disposição do Conselho de Segurança da ONU, os militantes conseguiram obter cerca de 45 milhões de dólares com o resgate pela libertação de pessoas que se encontravam no seu cativeiro.

Fonte: Voz da Rússia

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