Mais de 50 pessoas morreram e pelo menos 150 ficaram feridos nesta
segunda-feira após a explosão de 11 carros-bomba em seis bairros de Bagdá, a
maioria deles de maioria xiita. Os atentados são um novo sinal do
aprofundamento do conflito sectário no Iraque.
Nenhum grupo assumiu a autoria
dos atentados na capital iraquiano, que fazem parte da pressão dos sunitas
contra o primeiro-ministro Nouri al-Maliki, que é da maioria xiita. Os sunitas
controlavam o poder durante a ditadura de Saddam Hussein (1979-2003) e deseja
voltar ao governo iraquiano.
Em meio aos protestos, grupos armados
agem para tentar retomar o controle do país. Desde o início do mês, mais de 400
pessoas morreram em atentados e ataques contra xiitas, sunitas e forças de
segurança em todo o país. O dia mais mortífero foi a última segunda (20), em
que 79 pessoas morreram.
Segundo autoridades locais, o maior dos
ataques aconteceu no bairro de Habibiya, próximo ao conhecido bairro de Cidade
Sadr. Pelo menos 12 pessoas morreram e 35 ficaram feridas após a detonação de
explosivos em dois carros estacionados ao lado de um mercado.
Mais tarde, outro mercado foi atingido
na rua Sadoun, uma dos principais centros comerciais de Bagdá, deixando cinco
mortos e 14 feridos, dentre eles quatro policiais que estavam em um posto de
controle. No bairro de Sabi al Boor, mais oito pessoas morreram e 26 ficaram
feridos após explosão de carro-bomba.
Outras oito ações com carros-bomba
foram registradas em sete bairros de Bagdá e em Madain, a 20 km da capital
iraquiana, deixando mais de 25 mortos e mais de 90 feridos.
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