Os Estados Unidos
investigam o general reformado James Cartwright por vazar informações sobre o
vírus feito pelo país e por Israel para reduzir a velocidade do enriquecimento
de urânio nas usinas nucleares do Irã. Os dados foram revelados pelo jornal
"The New York Times" no ano passado.
Segundo
informou a emissora de televisão NBC na noite de quinta-feira, ele é um dos
integrantes do governo investigado por divulgar informações sobre o vírus
Stuxnet, que atacou os sistemas das usinas nucleares iranianas em 2010.
O vírus destruiu os
sistemas que controlam as centrífugas da usina de Natanz, o que causou atrasos
no cronograma do programa nuclear de Teerã. O ataque foi uma das formas usadas
pelos países para conter o avanço atômico da República Islâmica, a quem acusam
de querer produzir uma bomba nuclear.
A
informação foi divulgada pelo repórter David Sanger no "New York
Times", além da revista "Newsweek" e da agência de notícias
Associated Press. O vazamento fez com que o Departamento de Justiça americano
pedisse uma investigação do FBI (Birô Federal de Investigações, em inglês).
Cartwright
foi vice chefe do Estado-Maior das Forças Armadas dos Estados Unidos entre 2007
e 2011, período em que ocorreram os ataques cibernéticos às usinas iranianas.
Após deixar o cargo, ele se transformou em um especialista em política de
defesa.
Segundo
o Pentágono, ele é conhecido por seu domínio técnico de técnicas de espionagem
cibernética para a não proliferação nuclear e o avanço de sistemas de defesas
de mísseis. Questionada sobre a reportagem da NBC, a editora-executiva do
"New York Times", Jill Abramson, disse que o jornal não revela suas
fontes.
Segue o link
do Canal no YouTube e o Blog
http://www.youtube.com/naoquestione
http://nao-questione.blogspot.com.br/?view=flipcard
Gostaria de adicionar uma sugestão, colabore com o NÃO QUESTIONE
http://nao-questione.blogspot.com.br/?view=flipcard
Gostaria de adicionar uma sugestão, colabore com o NÃO QUESTIONE
Nenhum comentário:
Postar um comentário