Os pesquisadores ficaram um tanto incrédulos, quando os dados de satélite começaram a chegar. A baleia, uma fêmea marcada com um sensor, pôs-se a mergulhar cada vez mais fundo, ao largo da costa do Rio Grande do Sul, até ultrapassar 300 m de profundidade --coisa um bocado incomum para a espécie.
Os mergulhos, de meia hora, repetiram-se várias vezes ao longo de dias, conforme a fêmea de jubarte (Megaptera novaeangliae) deixava as águas mais quentes do Brasil em busca de sua área de alimentação, na Antártida.
Ninguém sabe o que significam esses "pit stops" nas profundezas. Mas, se forem comuns, podem desfazer alguns dogmas sobre o comportamento dessa baleia, famosa por dar enormes braçadas.
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