Manifestantes começaram neste domingo a chegar à praça Tahrir e ao redor do palácio presidencial de Itihadiya, no Cairo, para participar dos protestos maciços para pedir a renúncia do presidente egípcio, Mohammed Mursi.
Alguns dos presentes organizaram uma manifestação pela icônica Tahrir, no centro da capital, na qual gritaram slogans contra a Irmandade Muçulmana, grupo ao que Mursi pertencia até sua eleição como presidente há um ano.
Os manifestantes levavam uma bandeira do Egito de 70 metros de comprimento, enquanto outros ativistas instalaram novas tendas de campanha e fecharam todos os acessos à praça.
Ao redor do palácio presidencial de Itihadiya, no bairro de Heliópolis, outros grupos de manifestantes instalaram mais tendas de campanha, que se somam às que já acolheram revolucionários há dois dias.
O movimento opositor 6 de Abril anunciou seu mapa de manifestações e concentrações nas diferentes províncias do país, que em sua maioria começarão às 16h (horário local, 11h de Brasília).
Os protestos de hoje foram convocados pela campanha denominada "Tamarrud" (rebelião), composta por membros de diferentes legendas opositoras, e que tinha o fim de coletar um número de assinaturas contra Mursi superior a 13 milhões de votos que o presidente recebeu nas eleições presidenciais.
A "Tamarrud" anunciou ontem, em entrevista coletiva, ter conseguido mais de 22 milhões de assinaturas.
Já os movimentos islamitas que apoiam Mursi permanecem pelo terceiro dia consecutivo na praça Rabea Adauiya, no bairro de Cidade Nasser, onde participam de uma manifestação indefinida para defender a legitimidade do presidente.
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