“Meu marido morreu na linha de frente. E eu vou morrer na linha de
frente. Que Deus nos ajude.” – Fadwa, 20 anos.
Somando dois anos incessantes de
massacre, as mulheres da Síria unem-se para mostrar força igualitária emergindo
das sombras de seus postos de comando na cidade de Alepo. O fotógrafo Sebastiano Tomada retratou
em uma série fotográfica a força feminina de mulheres que estão sempre prontas
para defender seus ideais.
A guerra civil na Síria que começou
em março de 2011 já contabilizou mais de 120 mil mortos, segundo a ONU. A luta
armada consiste na oposição ao presidente Bashar al-Assad. Começou com
protestos pacíficos e hoje retrata uma guerra brutal entre forças leais à Assad
e um grupo de milícias rebeldes. O resultado se define por mulheres na linha de
frente de combate. E sem medo de morrer.
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