As autoridades
das Coreias do Sul e do Norte marcaram para o próximo dia 12 de junho o
encontro destinado a buscar uma solução pacífica para o impasse que envolve o
complexo industrial bilateral de Kaesong e a reunião de famílias separadas pelo
fim da Guerra da Coreia, em 1953. A proposta da reunião foi apresentada por
Pyongyang e aceita pelo ministro da Unificação sul-coreano, Ryoo Kihl-jae, que
sugeriu a próxima quarta-feira como a melhor data.
Em
comunicado, o Ministério da Unificação da Coreia do Sul disse que recebia
positivamente a proposta de discussões oficiais da Coreia do Norte.
"Esperamos que a Coreia do Sul e a Coreia do Norte aproveitem essa
oportunidade para construir uma relação de confiança mútua", destaca o
texto.
O governo da China, que mantém relações com os dois países, elogiou a iniciativa. O porta- voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês, Hong Lei, lembrou que o governo do país "sempre apoiou as duas partes a melhorar a situação por meio do diálogo".
O governo da China, que mantém relações com os dois países, elogiou a iniciativa. O porta- voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês, Hong Lei, lembrou que o governo do país "sempre apoiou as duas partes a melhorar a situação por meio do diálogo".
As
últimas reuniões com o mesmo propósito foram organizadas pelo Comitê
Internacional da Cruz Vermelha, em 2010. A iniciativa desta vez ocorre em meio
à tensão provocada pelas provocações de ambos os lados de deflagrar uma guerra
regional.
Esse é o primeiro gesto conciliatório do regime norte-coreano desde que o líder Kim Jong-un interrompeu as atividades de cooperação em Kaesong, no início de abril.
Esse é o primeiro gesto conciliatório do regime norte-coreano desde que o líder Kim Jong-un interrompeu as atividades de cooperação em Kaesong, no início de abril.
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