Médicos e dentistas que trabalham para planos de saúde ameaçam uma
paralisação de um dia nesta quinta-feira contra os valores que recebem. Os
setores de urgência e emergência não serão afetados. Na prática, os médicos que
vão aderir já deixaram de marcar consultas e exames neste dia.
O
boicote se concentrará em São Paulo, Bahia, Distrito Federal, Goiás, Minas
Gerais, Piauí, Rio Grande do Sul, Rondônia e Sergipe. Na prática, pacientes que
tinham consultas marcadas para hoje já tiveram o atendimento transferido.
Na
capital paulista, os médicos e dentistas vão protestar na av. Paulista e
entregarão folhetos a motoristas e pedestres de manhã. Às 10h, eles soltarão
balões como forma de protesto. Eles já pararam outras seis vezes desde 2011,
sem muita adesão da categoria.
Os
médicos afirmam que tentam negociar com as operadoras novos valores, mas não
tiveram sucesso. Eles dizem que a insatisfação com a remuneração tem refletido
no paciente.
Levantamento
divulgado na terça-feira (23) pela APM (Associação Paulista de Medicina), uma
das organizadoras do boicote, diz que médicos, dentistas e fisioterapeutas têm
deixado de realizar cirurgias ou outros procedimentos por causa dos valores
pagos pelos convênios.
Na
pesquisa pela internet com 5.000 pessoas, 61% dos médicos afirmaram ter deixado
de realizar procedimentos; dentistas, 70%; e fisioterapeutas, 58%.
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