Na
próxima segunda-feira, dia do exame de Português do 12.º ano e de greve geral
dos professores, não serão decretados serviços mínimos que permitam assegurar a
realização da prova.
Esta
foi à decisão do colégio arbitral, confirmou ao site (PÚBLICO) o líder da
Federação nacional da Educação, João Dias da Silva.
O
colégio foi constituído pela Direção-geral da Administração Pública depois de
os sindicatos se terem recusado a aceitar a existência de serviços mínimos. A
decisão daquele órgão, constituído por três elementos escolhidos por sorteio,
não é passível de recurso. Nos últimos dias tanto o primeiro-ministro, Passos
Coelho, como o ministro da Educação, Nuno Crato, se mostraram convencidos de
que a decisão do colégio arbitral seria a de decretar serviços mínimos.
Os
sindicatos têm expressado a opinião contrária. “Tínhamos razão, portanto”,
comentou Dias da Silva. Segundo este dirigente sindical, o colégio arbitral
justificou a sua decisão com o fato de não haver nada que impeça que o exame de
Português seja realizado em outra data, ainda na 1.ª fase, que termina em 26 de
Junho. Sendo assim, o colégio considerou também que não se justifica que o
exercício do direito à greve seja cortado com a imposição de serviços mínimos.
O PÚBLICO está à espera de uma reação do Ministério da Educação e Ciência.
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