Um dia após o chefe do Estado-Maior das Forças Armadas americanas, general Martin Dempsey, ter dito que poderia vir a recomendar ao presidente Barack Obama o envio de forças especiais para assessorar soldados iraquianos no combate ao grupo radical Estado Islâmico, o general Ray Odierno disse que "fazer apenas ataques aéreos não será suficiente para combater as milícias do Estado Islâmico no Iraque e na Síria.
O Iraque precisa de ajuda para treinar e reconstruir suas forças terrestres para que sejam capazes de ir atrás dos terroristas".
Três anos após as forças dos EUA terem se retirado do Iraque, o presidente Obama ordenou recentemente ataques aéreos para deter o avanço do Estado Islâmico no país e na Síria.
Odierno, que comandou as tropas americanas no Iraque de 2008 a 2010, disse que foi o viés sectário do Exército do Iraque, e não falhas no treinamento de soldados dos EUA, que levaram as forças iraquianas a falharem na investida contra o Estado Islâmico.
Descrevendo o que aconteceu no Iraque como "muito decepcionante", ele sugeriu que poderia ter sido melhor se as forças dos EUA tivessem permanecido no Iraque. "Teríamos sido capazes de manter um olhar mais atento sobre o que estava acontecendo."
Os Estados Unidos trabalham agora para construir uma ampla coalizão internacional para enfrentar o Estado Islâmico
Fonte: Voz da Rússia -- Folha Online
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