Os serviços de trem e balsa na Grécia foram interrompidos na segunda greve geral deste ano no país, que deve durar 24 horas. Cerca de 8 mil pessoas estão reunidas no centro de Atenas para as manifestações planejadas para o dia do trabalho. Por volta de mil policiais foram convocados para lidar com qualquer violência durante as manifestações.
Os principais sindicatos do país estão protestando contra a taxa de desemprego, a mais alta entre os 27 países da União Europeia (EU), e contra as medidas de austeridade que o governo que vem decretando em troca de empréstimos cruciais do Fundo Monetário Internacional (FMI), Banco Central Europeu (BCE) e membros da EU.
A Grécia quase foi à falência em 2010 e desde então depende do dinheiro de seus parceiros do euro e do FMI, garantido na condição de que o governo faça cortes profundos de gastos e grandes reformas econômicas.
Enquanto a austeridade tem sido bem sucedida em reduzir os déficits orçamentários, também tem exigido muito da população. O país está agora em seu sexto ano de profunda recessão.
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