Estruturas fazem parte de uma antiga necrópole e contam com cerca de 2 mil anos.
De
acordo com o site Scientific American, pelo
menos 35 pirâmides associadas a uma antiga necrópole foram descobertas em uma
região chamada Sedeinga, no Sudão. Segundo os arqueólogos responsáveis pela
descoberta, as estruturas provavelmente datam do reinado de Kush, que ocorreu
há 2 mil anos.
O reino de Kush fazia fronteira com o Egito,
e a construção das pirâmides provavelmente é um reflexo da influência
arquitetônica — e funerária — egípcia na população local. As estruturas se
encontram incrivelmente agrupadas, e 13 delas dividem uma área um pouco maior
do que uma quadra de basquete.
Os
arqueólogos especulam que os povos que habitavam essa região construíram
pirâmides durante vários séculos e, com o passar do tempo, os Kush foram
preenchendo os espaços vazios do terreno com mais e mais necrópoles e
pirâmides. Aparentemente, a construção dessas estruturas ocorreu até que não
sobrasse mais espaço, obrigando a população a reutilizar os túmulos mais
antigos.
A maior das pirâmides conta com uma base de
pouco menos de 7 metros de largura, enquanto a menor, provavelmente construída
para servir de sepultura para uma criança, mede menos de um metro. Nenhuma das
estruturas possui teto, o que os arqueólogos atribuem à ação do próprio tempo e
de ladrões de túmulos.
Os pesquisadores acreditam que no passado as
estruturas eram decoradas com esculturas de antepassados e flores e, apesar da
ação dos saqueadores, algumas pirâmides ainda continham ossos e alguns objetos.
Entre eles, os arqueólogos encontraram uma mesa de oferendas com as figuras de
Isis e Anúbis, com algumas inscrições que apontavam que a peça pertenceu a uma
mulher idosa.
Fonte: Scientific
American
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