Pela segunda vez numa semana, os funcionários públicos gregos estão em greve.
A paralisação de 48 horas foi convocada pelo Adedy, o principal sindicato da Função Pública, que contesta os cortes previstos no setor. O governo pretende colocar no sistema de mobilidade 25 mil funcionários e despedir quatro mil até ao fim do ano.
Os hospitais, gabinetes das finanças, serviços sociais e municipais estão quase paralisados. Ao protesto juntaram-se também trabalhadores dos portos, jornalistas e estudantes do secundário que ocuparam várias escolas em todo o país.
Odysseus Drivalas, presidente do sindicato Adedy, considera que a “política de despedimentos, de desemprego, de pobreza e de depravação não pode continuar. O governo tem de a alterar ou sair”.
Dimitris Mitropoulos, engenheiro, acrescenta: “Todos têm de agir para mudar esta política. Eles estão a sacrificar os trabalhadores para satisfazer os desejos da troika sobre a redução da função pública, mas isto terá graves consequências para a sociedade, porque reduz os serviços sociais”.
A paralisação coincide com uma nova visita da “troika”, com os manifestantes a tentarem pesar sobre as negociações em curso.
Os cortes na função pública foram impostos pelos credores internacionais. A aplicação da medida e as contas públicas estarão em análise nesta avaliação, que é crucial para desbloquear mil milhões de euros de ajuda a Atenas.
Fonte: Euronews
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