25 anos atrás, num dia 21 do aziago mês de agosto, acordei com uma notícia terrível: aos 44 anos, meu ídolo de infância, Raul Seixas, tinha morrido vítima de pancreatite. Nove dias antes, ele tinha vindo a Brasília fazer um dos seus últimos shows, ao lado de Marcelo Nova, e eu dormi e perdi… Nunca me perdoei.
Eu adorava Raul desde que ouvi pela primeira vez Ouro de Tolo, aos 7 anos de idade. Nas matinês do Cine Éden, em Ipiaú-BA, a cidade dos meus avós, onde nasci, tocava sempre Al Capone antes da sessão começar. E eu, pequenina, também adorava aquela história do moço do disco voador me levar, de S.O.S.,canção do álbum Gita (1974). Durante toda a minha infância Raul Seixas foi uma estrela e suas músicas não paravam de tocar no rádio e na TV.
Na época em que Raul morreu, eu dividia apê em Brasília com um amigo que era ainda mais fã dele e me apresentou algumas pérolas do cantor baiano que eu nunca tinha ouvido… E me dei conta de que há uma canção dele para cada momento da vida. Querem ver? Toca Raul!
Fonte: Socialista Morena
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