Jonathan Trappe ama balões. Na verdade, esse gerente de TI de 39 anos ama tanto balões que ele está confiando sua vida a eles ao tentar ser a primeira pessoa a cruzar o Atlântico usando apenas… balões. 370 deles, para ser exato. Você já viu essa história e ela não terminou bem.
Trappe decolou (é certo usar esse termo?) de Caribou, Maine, ontem de manhã, e voou a 7,2 km acima da superfície terrestre. Com um conjunto de balões ultracoloridos, quase uma versão real de Up: Altas Aventuras, a tentativa será incrivelmente perigosa: cinco pessoas já morreram tentando atravessar o Atlântico com balões de ar quente.
No Brasil, o caso do Padre Adelir Antônio de Carli é famoso. Em 2008 ele tentou bater o recorde de permanência no ar com balões indo de Paranaguá a Dourados, mas condições climáticas adversas desviaram sua rota e ele, perdido e sem saber como usar o GPS que portava, acabou falecendo em algum ponto da costa catarinense.
Trappe, porém, parece ser mais experiente. Ele já cruzou o Canal da Mancha com sucesso, bem como os Alpes, tudo usando apenas balões. Ele quebrou o recorde (que Adelir queria) de permanência no ar usando balões após uma viagem que durou 16 horas. Se existe alguém capacitado para a missão, este alguém é Trappe.
Na manhã de ontem, Trappe saiu de Caribou, Maine, a bordo da sua embarcação movida a balões de hélio. Espera-se que a viagem dure mais três ou cinco dias. Boa sorte a ele!
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