A presidenta Dilma Rousseff desembarcou, nesta terça-feira (3), em São Petersburgo, na Rússia, onde participa, até a próxima sexta-feira (6), da reunião de cúpula do G20, acompanhada dos ministros Guido Mantega, da Fazenda, e Luiz Alberto Figueiredo, das Relações Exteriores.
Apesar de ter como tema principal a discussão de um crescimento global sólido, Dilma vai ao encontro das vinte maiores economias do mundo em meio à divergências internacionais que envolvem principalmente os Estados Unidos. O impasse sobre o ataque ou não à Síria pelos norte-americanos sem o conenso do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) também deve estar em pauta, mas aquem à do G20. A presidenta terá encontros bilaterais com os presidentes da China, Xi Jiping, do Japão, Shinzo Abe, e da Coreia do Sul, Park Hein-hye.
E a dificil relação de transparência com o governo dos EUA em relação as denúncias de espionagens à população brasileira que, recentemente, foi agravada com a notícia de que o monitoramente ultrapassou as paredes do Palácio do Planalto. Vale lembrar que Dilma tem visita de Estado programada para os Estados Unidos em outubro.
Dilma também vai se encontrar com os representantes dos Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), a fim de discutir a valorização do dólar, o banco de desenvolvimento do bloco e a situação financeira global atual.
Dia Independência
Dilma retorna ao Brasil para participar das comemoração do Dia da Independência em 7 de setembro. Preocupada com manifestações durante o evento previsto para duas cerca de duas horas, a presidente autorizou intensificar a segurança. Além dos detectores de metal, bolsas e mochilas serão revistadas para evitar que possíveis manifestantes carreguem bombas caseiras e coquetéis molotov.
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