Sergei Filin, diretor do Bolshoi, na Rússia, voltou ontem ao teatro oito meses depois de ter sido atacado com ácido.
Filin sofreu queimaduras em ambos os olhos, depois de um homem ter atirado ácido sobre a sua cara numa noite de janeiro quando regressava a casa, depois de uma gala do teatro.
O regresso do diretor, ainda de óculos escuros para proteger os olhos, aconteceu no início da nova temporada do teatro Bolshoi, sedeado em Moscovo, momento em que aproveitou para agradecer aos colegas o apoio que lhe tinham dado.
A aparição, há muito esperada, não significa um regresso ao trabalho. Filin, de 42 anos, terá de voltar à Alemanha e continuar os tratamentos.
Desde o ataque, já foi sujeito a 22 operações aos olhos. O rosto apresenta-se jovem e cuidado e terá recuperado 80% da visão no olho esquerdo, mas a do direito continua muito fraca, de acordo com a BBC.
Enquanto isso, um dos principais bailarinos da companhia, Pavel Dimitrichenko, 29 anos, aguarda julgamento, acusado de ser o mandante do ataque com ácido. O artista e dois cúmplices enfrentam uma pena que podia chegar aos 12 anos de prisão.
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