É falta banal de dinheiro e não uma posição pacifista do novo líder ucraniano que pode parar as ações militares no sudeste da Ucrânia. Economicamente, a operação transformou-se num fardo pesado para as autoridades ucranianas, exigindo diariamente milhões de dólares.
Será que Piotr Poroshenko se encontra desnorteado ou simplesmente tenta ganhar tempo? Ou, talvez, já não controla a situação? Os votos do presidente da Ucrânia recém-empossado de acabar até o fim-de-semana com a violência no leste do país foram acompanhados de ataques de lançadores múltiplos de foguetes Grad.
Contudo, o comandante supremo não expressa votos, mas dá ordens que devem ser cumpridas imediatamente e não durante uma semana.
Entretanto, como se declara no Ministério da Defesa da Ucrânia, os militares nas regiões de Donetsk e Lugansk começarão a receber a partir do fim-de-semana coletes à prova de balas de alta proteção e acréscimos salariais de combate. Essas declarações são feitas em condições quando o tesouro público está vazio e Kiev vive esperando novos créditos do Fundo Monetário Internacional e de instituições internacionais.
Por seu lado, o chefe do Ministério do Interior da Ucrânia, Arsen Avakov, havia prometido lançar para o sudeste do país todo o pessoal combativo e os destacamentos de patrulhamento de seu departamento. Tal testemunha que ninguém pretende terminar a operação antiterrorista, em que como terroristas se subentendem milícias voluntárias não subordinadas a Kiev.
Vale a pena perguntar se o presidente ucraniano está controlando suas forças? Os últimos acontecimentos evocam uma resposta negativa. A retórica pacifista de Poroshenko é fútil visando apenas agradar aos seus patrocinadores do Ocidente. Líderes europeus recomendam que sejam encetadas conversações com a Rússia – por favor, o Pentágono exige que sejam reforçadas as fronteiras – às suas ordens!
E se os Estados Unidos prometem doar à Ucrânia adicionalmente 48 milhões de dólares para estes fins – com grande prazer! Em sua primeira entrevista após tomar posse como presidente, concedida à revista americana Time, o novo líder ucraniano declarou estar disposto a receber qualquer ajuda da parte do Ocidente. Agora está claro quem paga a música na Ucrânia…
Fonte: Voz da Rússia
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