O deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente da Câmara, terá que pagar R$ 22,3 mil à Justiça suíça por tentativas de impedir que os dados e extratos referentes a contas bancárias que mantinha em uma instituição financeira daquele país fossem encaminhados ao Brasil.
De acordo com o Tribunal Penal Federal da Suíça, Cunha, sua mulher, a jornalista Cláudia Cordeiros Cruz, e o truste teriam utilizado da mesma estratégia e do mesmo advogado para impedir que as informações fossem remetidas para o Brasil.
Agora, como os recursos foram rejeitados, Cunha terá que arcar com as despesas processuais. "O montante do pagamento é calculado em função de dimensão e dificuldade da causa, a forma das partes de proceder, sua situação financeira e as taxas de administração", afirma o despacho do tribunal suíço que condenou Cunha a pagar 6 mil francos suíços, cerca de R$ 22,3 mil.
Cunha mantinha contas secretas em seu nome e no da esposa no banco Julius Baer que somavam US$ 2,4 milhões. Após investigações, a Procuradoria-Geral da República apontou a existência da conta, que foi negada pelo parlamentar. Essa negação foi o que gerou o pedido de cassação de seu mandato ao Conselho de Ética da Casa. Cunha diz ser "apenas o beneficiário em vida" das contas na Suíça que, segundo ele, estão em nome de trustes.
Fonte: Agências
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