“Aparentemente, o que existe até agora é o uso do nome o ex-presidente”, afirmou em entrevista coletiva o procurador Carlos Fernando de Santos Lima, ao informar sobre o andamento da 21ª fase da Operação Lava Jato lançada nesta terça-feira (24).
Assim como os envolvidos na operação, a grande mídia destacou em suas manchetes a prisão do empresário José Carlos Bumlai, tentando relacionar com o ex-presidente Lula. A manchete do site Uol, por exemplo, era: “Amigo de Lula é preso pela PF”.
Apesar da insistência de alguns veículos em tentar criar mais um factoide, o procurador disse durante coletiva que o nome teve como base apenas reportagens divulgadas na imprensa. “Existem notícias de que a ordem tenha vindo de cima, mas é uma informação que não teve o conteúdo efetivo”, disse Lima.
Apesar da afirmação do procurador, matéria criminosa publicada pelo site G1, da Rede Globo, afirma em seu texto: “Diante da proximidade entre Bumlai e Lula, o procurador afirmou que há comprovação de envolvimento do ex-presidente petista no esquema de corrupção”. Mas no mesmo parágrafo diz: “É sabido, segundo Lima, que houve o uso do nome de Lula”. A manipulação é tão grosseira que se tal afirmação fosse verdadeira, a manchete da matéria certamente seria essa, o que não se verifica.
A nova fase deflagrada apura o caminho de empréstimos tomados junto ao banco Schahin, supostamente quitados por meio de contratos da Petrobras e que teriam como destino final o Partidos dos Trabalhadores. No entanto, esse caminho que a mídia trata como certo, ainda está sendo investigado, segundo o procurador Diogo Castor de Mattos.
Já o superintendente regional da Polícia Federal no Paraná, Rosalvo Ferreira Franco, afirmou que o nome da fase, “Passe Livre”, seria uma referência ao “alvo principal, com base numa história conhecida de que ele era uma pessoa de livre acesso ao Palácio do Planalto”.
Fonte: Agências
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