O deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) está em uma articulação com os parlamentares evangélicos e em plena campanha para presidir a Comissão de Direitos Humanos da Câmara. O seu principal aliado é o atual presidente da CDH, Marco Feliciano (PSC-SP). Polêmico e um dos principais opositores de antigos militantes dos direitos humanos, Bolsonaro afirmou ter o apoio do líder de seu partido, Eduardo da Fonte (PE), na empreitada. Bolsonaro está otimista.
— Estou fechado com a bancada evangélica e tenho o apoio do líder do meu partido. Não acredito que o PT vai se interessar pela comissão. Isso é desejo de uma minoria do PT. Eles vão querer algo maior — disse Bolsonaro.
O PP tem direito a presidir duas comissões e, neste ano, pode optar pela Comissão de Agricultura e a dos Direitos Humanos. Deputados do PT também trabalham para que a comissão volte ao comando da legenda, principalmente depois da passagem de Feliciano pelo colegiado. O PT, graças ao tamanho de sua bancada, pode presidir três comissões.
O deputado Nilmário Miranda (PT-MG), um dos fundadores da CDH nos anos 90, atua para que a comissão, se não for para o seu partido, será presidida por um nome mais afinado com a causa dos direitos humanos. O partido ainda não fechou questão.
Bolsonaro disse ainda que não teme as resistências que seu nome enfrentará, dada suas posições nesse campo.
— Não estou preocupado com isso. Tiro de letra essas críticas. Sinto que já estou com um pé dentro da comissão — afirmou Bolsonaro.
O parlamentar afirmou ainda que, se a comissão não sobrar para seu partido, já há acordo para tentar outros nomes, como do Pastor Eurico (PSB-PE) e de Marcos Rogério (PDT-RO), ambos também aliados de Feliciano. Em encontro na tarde desta quarta, durante sessão em homenagem ao MST na Câmara, o deputado Paulão (PT-AL) defendeu que o partido volte a comandar a comissão.
Fonte: ABR e Agência Globo
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