Mais do que nunca as mulheres assumem sua voz, mas nem sempre isso basta. É preciso ter ferramentas e formas de canalizar opiniões, desejos e protestos. Foi no grafitti que a carioca Panmela Castro, 34, conseguiu fazer isso. Desde 2010, a artista plástica e grafiteira usa as paredes das cidades do mundo e latas de spray para falar sobre assédio, aborto e feminismo.
Foi assim que ela conseguiu se recuperar de um casamento conturbado, cercado por violência doméstica e, hoje, está à frente da Rede Nami, projeto que une feminismo e arte urbana no intento de combater a violência contra a mulher e ajudar aquelas que estão em situação de vulnerabilidade.
Em meio a cores intensas e figuras femininas, nos painéis, além do tema, o elemento comum tem três dígitos: 180, o número do disque-denúncia. Conheça um pouco do trabalho de Panmela:
Todas as fotos via Panmela Castro
Segue o
link do Canal no YouTube e o Blog
Gostaria
de adicionar uma sugestão, colabore com o NÃO
QUESTIONE
Este Blog tem finalidade informativa. Sendo assim, em plena
vigência do Estado Democrático de Direito, exercita-se das prerrogativas
constantes dos incisos IV e IX, do artigo 5º, da Constituição Federal.
Relembrando os referidos textos constitucionais, verifica-se: “é livre
a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato"
(inciso IV) e "é livre a expressão da atividade intelectual, artística,
científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença"
(inciso IX). As imagens contidas nesse blog foram retiradas da Internet. Caso
os autores ou detentores dos direitos das mesmas se sintam lesados, favor
entrar em contato.
Nenhum comentário:
Postar um comentário