Um grupo internacional de cientistas da Alemanha, China, Rússia e EUA leu o genoma de uma mulher-neandertal que viveu há cerca de 40 mil anos atrás na caverna Denisova na região do Altai (Sibéria, Rússia).
Esta gruta tornou-se conhecida depois de, em 2010, alí terem sido descobertos restos de um tipo desconhecido de pessoas (Homem de Denisova), bem como de neandertales e cro-magnons.
Na caverna, viveram, um após outro, durante mais de 10 mil anos, três tipos conhecidos e um tipo ainda não conhecido de homem.
O estudo mostrou que representantes de um tipo se cruzaram por vezes com representantes de outro.
Separados há cerca de 40 mil anos atrás, esses tipos não ficaram completamente isolados uns dos outros e transmitiram parte dos seus DNA ao homem moderno.
Fonte: Voz da Rússia
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