Resolução, a Assembléia Geral adotou a organização. ITAR-TASS, o documento visa a proteger os utilizadores da Internet a partir de vigilância ilegal por parte dos serviços de segurança. Os autores do documento apontam que o escutas ilegais e interceptação dos cidadãos tráfego de internet são inaceitáveis e devem ser interrompidos.
De acordo com a resolução, todos os direitos humanos e liberdades fundamentais, que são aceitas na vida cotidiana deve ser respeitada e da Internet. O documento indica que a rede deve garantir a privacidade completa.
Texto do documento apela a todos os Estados membros da ONU a realizar as reformas necessárias agências de inteligência. Os autores oferecem uma resolução para estabelecer autoridades de supervisão independentes, que iria explorar a necessidade ea legalidade de vigilância dos cidadãos em cada caso.
A resolução foi aprovada anteriormente pela Comissão das Nações Unidas sobre os Direitos Humanos.Além disso, o documento pendente apoiada por mais de 55 países, incluindo a Rússia. Contra a resolução são os Estados Unidos, Austrália, Nova Zelândia, Reino Unido e Canadá.
Lembre-se que no início de novembro, o Brasil ea Alemanha têm apresentado oficialmente ao projeto de resolução da ONU, que apela para uma espionagem eletrônica final e estendido para a Internet global pelo direito à privacidade.
"O projecto de resolução, reafirmamos o direito à privacidade e instar todos os Estados a protegê-lo.Nós também exortá-los a acabar com a prática de legislar sobre a vigilância, intercepção de dados e sua coleção para fins ilícitos ", - disse o representante do Brasil na ONU, Antonio Patriota.
O documento também contém um pedido para o Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos, Navanethem Pillay, sobre os preparativos para um relatório do ano com as recomendações para proteger o direito à privacidade no contexto de programas de espionagem eletrônica.
Fonte: Russian RT
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