• Serguei Smolyaninov, deputado da câmara municipal de Sevastopol, exortou o presidente da Federação Russa, Vladimir Putin, a introduzir tropas russas na Ucrânia.
  • Prefeito de Kiev Alexander Popov está bloqueado em seu gabinete na Prefeitura, segundo a agéncia UNN. Popov não teve tempo suficiente para sair do edifício antes da Prefeitura ter sido capturada por manifestantes.
  • Os membros do pessoal do gabinete de ministros da Ucrânia, que na segunda-feira de manhã não conseguiram entrar em escritórios, foram instruídos a se retirarem para casa e esperar instruções por telefone.
  • No decorrer dos confrontos entre a polícia e os manifestantes em Kiev, mais de 40 jornalistas sofreram lesões. Muitas vezes, foram atacados após os policiais terem exigido parar de tirar imagens.
  • Foto: RIA Novosti
    Os manifestantes montaram cerca de 40 barracas na Praça da Independência.
  • O ministro da Defesa ucraniano, Pavel Lebedev, desmentiu hoje informações divulgadas na rede global de que as unidades de tanques estariam se concentrando em torno de Kiev para o caso de estado de emergência.
  • Uma maior parte da coluna parou em frente da entrada principal. As pessoas estão gritando: “Banda, vai embora!”
  • Na manhã de segunda-feira, 2 de dezembro, uma coluna de 5 ou 6 mil pessoas partiu da praça da Independência, em Kiev, onde estão reunidos partidários da oposição, na direção do prédio do governo.
  • Anders Fogh Rasmussen, secretário-geral da OTAN, exortou todas as partes envolvidas no conflito na Ucrânia a se absterem da violência, exortando as autoridades do país a respeitar a liberdade de expressão e de reunião.
  • Um dos líderes da oposição, Vitali Klitschko, disse que o protesto seria de duração indefinida: “Ele terá um único final, será o final do atual presidente e o final do atual governo”.
  • Os manifestantes fecharam a praça da Independência no centro de Kiev e estão instalando um acampamento.
  • Os manifestantes na praça Bessarabskaya, em Kiev, tentaram derrubar o monumento de Vladimir Lenin. A polícia cercou o monumento, usando força contra os manifestantes, que conseguiram pichá-lo.
  • O Ministério do Interior ucraniano apela os cidadãos e manifestantes a informarem sobre os provocadores e abster-se de infrações da lei e de violações da ordem pública.
  • O tribunal de Kiev proibiu organizar ações de protesto perto da residência de Viktor Yanukovich.
  • O fórum econômico ucraniano-polonês foi adiado, devido à situação em Kiev.
  • Varios ativistas da Euromaidan deslocam-se em carros rumo à residência do presidente ucraniano, Viktor Yanukovich. Segundo as postagens dos próprios participantes da ação, são cerca de 300 carros, que dirigem-se a Mezhigorie, onde está situada a residência presidencial.
  • A polícia exige libertar os prédios administrativos ocupados pelos manifestantes, ameaçando, caso contrário, implementar "medidas adequadas".
  • Cerca de uma centena de policiais ficaram feridos durante os confrontos perto do prédio da administração presidencial, informa uma fonte oficial.
  • A agência noticiosa ucraniana Unian abriu um local de ajuda aos manifestantes na praça da Independência, em Kiev. Lá, os participantes das ações de protesto e os jornalistas podem servir-se chá ou café grátis e inclusive recarregar seu celular.
  • O ataque à administração presidencial na rua Bankovaya, adjacente à praça da Independência, é uma provocação, frisou Petro Poroshenko, deputado popular no Parlamento ucraniano, no briefing da oposição, hoje, na Casa das Uniões profissionais.
  • "Dez minutos (para saírem da praça da Independência)!", gritam os manifestantes ao Berkut, força especial da polícia ucraniana.
  • Os líderes da oposição irão organizar, às 16h00 (hora de Kiev, ou seja, 18h00 do horário de Moscou) uma entrevista coletiva no prédio ocupado das Uniões profissionais, situado na praça da Independência de Kiev, informa uma fonte no partido Batkivshchina.
  • As ações de protesto já não são manifestações ordinárias, mas uma revolução, frisou o líder do partido "Terceira República ucraniana" Yuri Lutsenko.
  • Eleições parlamentares antecipadas, demissão do presidente Viktor Yanukovich e do primeiro-ministro Mykola Azarov, julgamento do ministro do interior Vitali Zakharchenko são as exigências apresentadas no comício na praça da Independência pelo ativista Yuri Lutsenko. "Nós não estamos trocando Yanukovich, nós estamos cambiando o país, nós estamos fazendo Ucrânia um país europeu", disse Lutsenko.
    Foto: Golos Stolitsy
    Foto: Golos Stolitsy
  • Os manifestantes ocuparam o prédio da Prefeitura de Kiev.
  • Um grupo de desconhecidos conduzindo um bulldozer está se abrindo passagem entre os policiais do Berkut (batalhão de choque da polícia ucraniana), várias pessoas atacam o prédio da administração presidencial com coquetéis Molotov.
    Ilia Varlamov
    Foto: Ilia Varlamov
  • O primeiro-ministro da Ucrânia, Mykola Azarov, declarou que não irá permitir destabilizar a situação econômica do país através crise política. "Se for o curso da grivna que preocupava os participantes da Euromaidan, eles não teriam saído às ruas, eles teriam ido trabalhar", disse o premiê ucraniano.
  • Os manifestantes colocaram uma bandeira ucraniana em cima da árvore de Natal semi-construída no centro da praça da Independência (Maidan Nezalezhnysti).
  • Os manifestantes afugentaram todos os representantes da polícia da praça da Independência em Kiev. Os participantes da ação têm bandeiras da Ucrânia e da União Europeia, assim como também bandeiras de diferentes partidos da oposição. Eles gritam palavras de ordem, como "Abaixo a quadrilha!", "Kiev, levanta-te!"
  • Os manifestantes entraram na praça da Independência, removendo as cercas instaladas pela polícia. Vários policiais saíram da praça. Há apelos, da multidão dos manifestantes, a não fazer provocações.
  • Os manifestantes desfilam-se pela rua principal de Kiev, Kreshchatik, gritando "Vergonha!" aos policiais.
  • Várias dezenas de milhares de manifestantes começaram a deslocar-se do parque Taras Shevchenko, onde tinha começado hoje a "reunião popular", em direção à rua Kreshchatik.
  • O Ministério do Interior ucraniano publicará as primeiras informações sobre a investigação dos pormenores da dispersão da "euromaidan", na noite de sexta para domingo, amanhã (segunda-feira, 02 de dezembro) à tarde, informa a Interfax, se referindo a uma fonte nessa autarquia.
  • Chefe da polícia em Kiev Valeri Koryak pede demissão no contexto da dispersão à força de manifestantes no sábado.
    Valeri Koryak
    Valeri Koryak, foto do site do Ministério do Interior da Ucrânia
  • Já vários milhares de pessoas se reuniram no parque Taras Schevchenko.
  • Premiê ucraniano Mykola Azarov afirma que o governo deve garantir condições para realizar manifestações pacíficas.
  • As pessoas estão dirigindo-se da praça Mikhailovskaya para o parque Taras Schevchenko, onde às 14h00 (hora de Moscou) está agendado o "veche popular" (assembleia popular).
  • Presidente da Ucrânia Viktor Yanukovich afirma que fará tudo possível para acelerar o processo da integração à União Europeia.
  • Procuradoria Geral da Ucrânia: defensores da integração europeia tinham todo o direito de estar na praça da Independência em Kiev. O uso da força por policiais será investigada.
  • Uma ativista do Femen protestou em frente do Mosteiro Kiev-Pechersk com a inscrição no corpo "Ditadura deve morrer". O Femen responsabiliza o presidente da Ucrânia pelo uso da força na dispersão de manifestantes no sábado.
    Femen
    Foto: FEMEN
  • O presidente do parlamento europeu Martin Schulz condenou o uso da força na dispersão de "manifestantes pacíficos" em Kiev.
  • Na praça da Independência (Maidan) estão instalando a árvore de Natal. Lembramos que ontem lá foi dispersada uma ação da oposição.
  • Na praça Mikhailovskaya em Kiev continua o comício dos defensores da integração europeia. O grande comício é agendado para as 12h00, horário local.
  • A embaixada dos EUA recomendou aos norte-americanos que não visitem os locais onde ocorrem manifestações em Kiev, que podem se transformar em novos confrontos com a polícia.
  • Ativistas de Lviv chegam à praça Mikhailovskaya no centro de Kiev.
  • O Tribunal proibiu manifestações em massa no centro de Kiev.
  • Hackers atacam os sites do governo da Ucrânia. Entre alvos já estão o site do Ministério do Interior da Ucrânia e o do gabinete de ministros (portal governamental).
  • Defensores da integração europeia passaram toda a noite na praça Mikhailovskaya no centro da capital ucraniana.
  • A União Europeia condena o uso excessivo da força por parte da polícia ucraniana durante a dispersão da manifestação em Kiev, diz um comunicado publicado hoje pela chefe da diplomacia europeia Catherine Ashton e chefe da comissão europeia para questões de expansão e vizinhança Stefan Fule. Os manifestantes estavam expressando sua vontade de ver seu país membro da União Europeia, destacam os representantes da UE no comunicado. No entanto, o próprio presidente ucraniano, Viktor Yanukovich, também condena as ações da polícia. "Eu condeno as ações que provocaram confrontos com uso de força e sofrimento de pessoas", disse ele.
  • A polícia de Kiev desmente informações sobre uma suposta vítima mortal dos confrontos entre a polícia e os manifestantes, circuladas hoje por várias publicações ucranianas. Segundo os dados oficiais, 35 pessoas foram detidas no decurso dos confrontos, todas elas foram libertadas logo depois. Sete pessoas precisaram de ajuda médica e estão agora em hospitais.
  • Vitali Klitshchko, líder do partido UDAR, apelou a todos os estudantes de Kiev a participar da manifestação pacífica no domingo, na praça Mikhailovskaya da capital ucraniana.
    Vitali Klitshchko
    Foto: AFP
  • Segundo as últimas informações oficiais, as autoridades locais não pretendem dispersar a manifestação pacífica que agora está tendo lugar na praça Mikhailovskaya, de Kiev. O número de participantes reunidos estima-se entre 4.000 e 10.000. A praça Mikhailovskaya tornou-se o segundo maior ponto de reunião dos apoiantes da eurointegração após a dispersão, na manhã de hoje, do comício na praça da Independência (Maidan Nezalezhnysti).
  • O Ministério das Relações Exteriores da Polônia convocou o embaixador da Ucrânia em Varsóvia, Markiyan Malski, para prestar explicações sobre o ataque, por parte do batalhão de choque da polícia a dois cidadãos poloneses durante a manifestação em Kiev. Em um comunicado, a autarquia disse que o uso excessivo da força não favorece a entrada do país na União Europeia.
  • Um grupo de investigação acaba de ser instaurado na Ucrânia para punir os culpados da dispersão da manifestação pacífica em Kiev, informou Vitali Lukianenko, porta-voz do primeiro-ministro ucraniano, Mykola Azarov.
  • Alexander Turchinov, vice-chefe do partido Batkivschina (Pátria), da oposição ucraniana, apelou os partidários da eurointegração a saírem à praça da Independência em Kiev amanhã (domingo). "Hoje somos dez mil, e amanhã devemos ser centenas de milhares", frisou, citado pela Interfax.
  • A polícia de Kiev abriu dois casos penais após a dispersão da manifestação na praça da Independência na capital da Ucrânia. 35 manifestantes detidos são acusados de participação de desordens e resistência a ações legais de empregados da polícia.
  • Yulia Tymoshenko, ex-primeira-ministra da Ucrânia, apela os manifestantes de Kiev a não saírem das praças até que o regime de Viktor Yanukovich for derrubado por via pacífica, disse a filha da ex-premiê, Evguenia Tymoshenko, em um briefing.
  • O chefe da administração do presidente ucraniano Viktor Yanukovich, Serguei Levochkin, demitiu-se neste sábado, informa a mídia ucraniana. Segundo certas fontes, o funcionário não concorda com a dispersão da manifestação de protesto em Kiev.

    Fonte: Voz da Rússia
                                                                                                                                                Segue o link do Canal no YouTube e o BLOG
    Gostaria de adicionar uma sugestão, colabore com o NÃO QUESTIONE


    Este Blog tem finalidade informativa. Sendo assim, em plena vigência do Estado Democrático de Direito, exercita-se das prerrogativas constantes dos incisos IV e IX, do artigo 5º, da Constituição Federal. Relembrando os referidos textos constitucionais, verifica-se: “é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato" (inciso IV) e "é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença" (inciso IX). As imagens contidas nesse blog foram retiradas da Internet. Caso os autores ou detentores dos direitos das mesmas se sintam lesados, favor entrar em contato.